segunda-feira, 19 de abril de 2021

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 4 8º ANO

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 4 - 8º ANO

Unidade temática: Modernidade, lógicas comerciais e mercantis da modernidade.

Subtema: Idade Moderna 

         Você é um nobre europeu e sua influência levou-o ao posto de conselheiro da monarquia de seu estado nacional. Seu objetivo é ajudar uma rainha absolutista a trilhar seu caminho de poder na Europa do século XVI! Ao longo das próximas questões você terá que tomar algumas decisões e dar sua opinião sobre assuntos importantes da época. Os senhores feudais não tem mais poder. A burguesia e nobreza se unem para dar apoio às monarquias. O plano é o seguinte: dar o máximo de poder ao rei, para que ele consiga manter a ordem social e a paz. Dessa forma a economia pode melhorar. Você na categoria de conselheiro do rei precisa opinar sobre algumas questões.

1- Sr. Conselheiro, eu como Rainha, necessito trilhar meu caminho da melhor maneira possível para governar meu povo com justiça. Em sua opinião, como devo agir? 

A) Senhora Rainha, acredito que Vossa Majestade deve se submeter à vontade divina, mesmo que isso vá contra os seus desejos.

B) Senhora Rainha, defendo que Vossa Majestade aja de forma positiva diante do mundo, acreditando no progresso e na capacidade humana. Aprecie a beleza do mundo.

2- Desta vez a reunião do conselho da Rainha conta com a presença da alta cúpula da Igreja Católica. O objetivo central desta reunião é discutir a conduta imoral de alguns membros da Igreja e a interferência dela nos assuntos do Estado. Segundo um influente teólogo alemão, devemos romper com a Igreja e fundar uma nova Igreja. A rainha quer saber sua opinião. 

A) Vossa Majestade, acredito que esta ideia pode ser muito boa já que a chefe da Igreja seria a própria Rainha.

B) Vossa Majestade, tenho dúvidas se essa ideia é boa, já que  a Rainha pode ser excomungada pela Igreja Católica.

3- O tema da reunião do conselho da Rainha desta vez é a economia. A rainha precisa de uma opinião sobre o papel que ela deve ter na economia. Alguns ministros acreditam que ele deve intervir na economia com toda a força. Outros ainda estão em dúvida. Você é chamado para falar: 

A) Majestade, eu acredito que devemos intervir na economia com bastante força, protegendo a produção nacional, estabelecendo monopólios.

B) Majestade, acredito que se intervirmos demais na economia podemos gerar desagrado em parte da população, especialmente os burgueses, que vivem de comércio e pagam muitos impostos.

4- O segundo tema econômico da reunião com a conselho da Rainha é sobre a expansão marítima. Os produtos do Oriente estão chegando ao nosso Reino com preços exorbitante por causa do controle de Gênova e Veneza no comercio marítimo via Mar Mediterrâneo. A rainha quer saber sua opinião

A) Vossa majestade, acredito que devemos encontrar um caminho terrestre alternativo e seguro. O oceano é muito perigoso.

B) Vossa majestade, acredito que temos todo aparado tecnológico e nossos navegadores possuem experiência. Podemos conquistar outros territórios, mais distantes, com riquezas variadas (especiarias, tecidos finos, ouro, prata e escravos) e difundir nossa religião aos povos conquistados.

5- E para encerrar nossa pauta econômica, precisaremos de trabalhadores na exploração desses territórios conquistados. Que tipo de mão de obra utilizar?

A) Vossa majestade, acredito que o trabalho escravo é a melhor opção. Podemos submeter os povos conquistados a trabalho mais pesado e se for necessário “peças” africanas serão adquiridas, já que o trafico negreiro é muito lucrativo para nosso Reino.

B) Vossa majestade, acredito na mão de obra assalariada como melhor opção para o trabalho nas terras conquistas. Trabalhadores felizes produzem mais.

 

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 3 8º ANO

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 3 - 8º ANO

Unidade temática: Lógicas comerciais e mercantis da modernidade.

Subtema : Mercantilismo

                                             Mercantilismo

     Foi um conjunto de práticas econômicas que surgiu na Europa, a partir do séc. XV, baseado na busca de desenvolvimento econômico de um país através do acúmulo de riquezas. Durante a Idade Média, a terra constituía a chave da fortuna de um indivíduo. Media-se a riqueza pelo tamanho das propriedades que alguém possuía.

Porém, a partir do ressurgimento do comércio e das cidades, a situação começou a mudar. A produção artesanal e o comércio passaram a movimentar a economia. Assim, pouco a pouco, a economia baseada na troca de produtos agrícolas foi sendo substituída pela economia baseada na troca de mercadorias por dinheiro. Para estimular o comércio e a produção, tornou-se necessário aumentar a quantidade de moedas em circulação. Este fato estimulou a prática mercantilista na Europa.

   Suas principais características são: balança comercial favorável, colonialismo, intervencionismo estatal, metalismo, monopólio e criação de manufaturas.

- Balança comercial favorável

Um país deveria exportar mais produtos que importar, em outras palavras, deveria vender mais do que comprar, pois somente assim garantiria que sua balança comercial fosse positiva.

- Protecionismo

Para impedir que os produtos importados entrassem no país, o governo usava basicamente duas estratégias. A primeira era cobrar taxas alfandegárias que tornassem os produtos importados muito caros e por isso não fosse lucrativo vendê-los no país.A segunda era proibir a venda de matérias primas obtidas na colônia para o concorrente. Desta forma, a balança comercial estaria sempre favorável, com mais exportações que importações.

- Colonialismo

O mercantilismo entende que o comércio é o responsável pela geração da riqueza de um país. Então, é preciso conquistar territórios para transformá-los em colônias. A colônia, porém, estaria submetida a uma série de regras: só poderia vender seus produtos para a metrópole e não poderia ter indústrias que os transformasse. Por sua parte, a colônia apenas compraria produtos manufaturados da sua metrópole. Esta relação também é chamada de Pacto Colonial.

- Intervenção estatal

Caberia ao Estado planejar a economia criando manufaturas para transformar a matéria-prima trazida da colônia. As Companhias de Comércio eram o instrumento que o Estado utilizava para organizar e administrar todo o comércio colonial. Além disso, eram concedidas licenças para o tráfico negreiro, pois se tratava de um comércio muito lucrativo.

- Metalismo

O acúmulo de metais preciosos – ouro e prata – era visto como sinal de prosperidade de uma nação. Portanto era necessário conseguir colônias onde houvesse dito metal para garantir o valor da moeda.

- Monopólio econômico

O monopólio, em economia, é a exclusividade de um governo ou de um particular sobre determinada atividade econômica. Um exemplo: Portugal tinha o monopólio da venda do açúcar brasileiro na Europa. Mesmo que outros países quisessem comprá-lo diretamente do Brasil, não poderiam fazê-lo. Este monopólio se estendia às manufaturas, como as de porcelana, cristal, metal (ourivesaria) e demais atividades industriais exercidas na Europa.

FONTE: Mercantilismo - Toda Matéria (todamateria.com.br)

ATIVIDADE

A rainha absoluta Regina, a Maravilhosa acaba de nomea–la (o) ministra (o) da Economia do Reino Tibur. Junto iremos produzir um decreto real impondo medidas para enriquecer meu reino (eu e você, quem importa com o povo?). Baseado nas informações no texto de apoio acima escolha três características, crie medidas mercantilistas e preenche o quadro abaixo. 

          REINO ENCANTADO TIBUR                                       

                                                                                 DECRETO Nº 537 de 23 de abril de 1549

                A Rainha Regina, a Maravilhosa e a (o) ministra (o) da Economia _____________     no uso de suas atribuições reais, dispõem medidas econômicas visando o crescimento financeiro do Reino.

     Artigo 1 – Financiamento real aos navegadores que apresentarem um plano para conquistar territórios e transformá-los em colônias. A colônia, porém, estará submetida a uma série de regras: só poderia vender seus produtos para a metrópole Tibur e não poderia ter indústrias que os transformasse.

    Artigo 2 –  ____________________________________________________

                        ___________________________________________________

     Artigo 3 – ____________________________________________________

                       ____________________________________________________

     Artigo 4 – _____________________________________________________

                         ___________________________________________________

      Artigo 5 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

                             REINO ENCANTADO DE TIBUR, 23 DE ABRIL DE 1549 

RAINHA REGINA, A MARAVILHOSA               Ministra (o) da economia do Reino

____________________________                             __________________________________

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 4 6º ANO

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 4 - 6º ANO

Unidade temática: Registros da história: linguagens e culturas

Subtema: Pré-história, diversidade cultural e fontes históricas    

    Você por aqui? Não me diga! Como veio parar neste lugar? Entrou em alguma rua desconhecida? Pegou algum ônibus errado? Talvez aquela máquina do tempo na aula de História. Hoje vamos viajar para um período muito remoto... A pré-história.

1- Nossa primeira parada é no período paleolítico. Os seres humanos desse período, não se fixando por muito tempo em um mesmo lugar. Viviam da coleta de frutos e raízes, além de pesca, caça. 

Como é conhecido o grupo social que não tem moradia fixa?

A) Sedentário

B) Nômade

2- A sobrevivência do homem melhorou lentamente à medida que a observação e a experimentação permitiram-no desenvolver suas ferramentas. Um momento importante foi quando ele descobriu o fogo, o que aconteceu há cerca de um milhão de anos.

De acordo com a imagem o domínio do fogo tornou mais fácil a sobrevivência dos seres humanos devido

A) À possibilidade de cozinhar ou assar os alimentos.

B) A utilização do fogo no processo de preparação do solo para plantio.

3- O período Neolítico veio a seguir e foi marcado pelo surgimento das primeiras civilizações perto dos grandes rios. O homem o homem tornou- se sedentário.

Para obter boas condições de vida, o homem neolítico procurava moradia próxima aos rios com a intenção de:

A) O aparecimento da agricultura levou o homem a se fixar nos locais mais adequados ao desenvolvimento desta atividade: às margens dos grandes rios.

B) Pescar com mais facilidade.

4- A presença humana no território hoje ocupado pelo Brasil data de 12 mil anos, conforme evidências arqueológicas, portanto, no período pré histórico.

O povo brasileiro é a união de vários povos. Os primeiros povos a habitar as terras brasileiras foram:

A) Negros

B) Índios

5 - As fontes históricas são os vestígios deixados pela humanidade. Elas podem ser: escritas, iconográficas (imagem), materiais (objetos), audiovisuais e orais. Os registros da história foram produzidos por um grupo social, na pré-história os crânios e esqueletos dos humanos e animais daquela época, além dos utensílios domésticos e ferramentas são exemplos desses vestígios. Mas as criações artísticas feitas em rochas durante a Pré-História merecem destaque:

Qual é o nome dessas criações artísticas?

A) Pinturas rupestres

B) Grafismo

 

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 3 6º ANO

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 3 - 6º ANO

Unidade temática: Registros da história: linguagens e culturas

Subtema: Fontes históricas     

LEIA O TEXTO COM ATENÇÃO:

   Nas duas últimas atividades do PET 1 História , estudamos sobre fontes históricas e a importância delas na preservação da memória de um povo. Por serem os vestígios deixados pela humanidade, elas podem ser escritas, iconográficas (imagens), materiais (objetos), audiovisuais e orais. Percebe-se, então, que as fontes históricas são variadas. Cada uma demanda um cuidado diferente por parte do historiador que deve se encarregar de extrair delas argumentos sólidos que sustentarão sua pesquisa. Nesse sentido, a atuação do historiador é de suma importância para a pesquisa histórica, pois dependerá da forma como ele manuseará as fontes que a história será difundida.

   No ano de 2020 nossa rotina mudou completamente, isolados em casa deixamos de ir à escola e toda aprendizagem passou a ser a distancia. Como um vírus microscópio pode transformar a vida das pessoas do mundo inteiro? Todos os países foram afetados, independente de serem ricos ou pobres. Todo que estamos vivendo faz parte da História da humanidade, as pessoas que tiveram a doença ou que infelizmente faleceram, não são simples números são seres humanos com sua história. Jornais, imagens nas redes sociais, programas de televisão, enfim tudo que retrata esse momento, futuramente será pesquisado e interpretado pelos historiadores. Seus filhos e netos vão estudar como vivemos esse momento de tanta dor.

    A tarefa desta semana é deixar nossas impressões desse período. Iremos escrever uma carta para nós mesmos, para o seu “eu do futuro” e quem sabe guardá-la para nossos filhos e netos. Nessa carta, devemos explicar como está sendo viver a época de uma pandemia, como está sendo esse tempo sem aula presencial e quais desafios atravessamos. Esta carta será confidencial, somente eu irei ler para ver se atende à proposta. Imprimirei e quando receber a maioria das cartas da turma, colocarei num envelope com lacre e devolvo no final do ano letivo 2021.

Sua carta deve ter:

- local e data

- saudação inicial

- texto (entre 10 a 20 linhas). “Professoras podem escrever mais? Sim.”

- despedida

- assinatura

Segue um modelo de carta da minha vivência neste período

  Belo Horizonte, 20 de abril de 2021

                                                           Olá Regina do futuro!

    Espero que você esteja bem e com saúde. Como esse último ano foi difícil. Treze de março de 2020 foi o ultimo dia que fui à escola dá aula, despedi com “até semana que vem” da diretora Valeria e a aluna Julia veio correndo para minha direção para dar aquele abraço afetuoso. No domingo veio à bomba, a partir do dia 18 de março entraríamos em recesso escola, pois estamos entrando em quarentena devido ao COVID-19. Fui muito ingênua, pensei “40 dias passam rápido, em breve estarei de volta a escola”. Organizei uma rotina de atividades físicas em casa, leitura e planejamento de aula.

     De repente vejo toda cidade fechada, com pais idosos e no grupo de risco, era a única que saia para fazer compra de comida e remédios para eles, tudo o mais próximo de casa não passava de 200 metros.

     Um mês, dois meses... Uai não eram quarenta dias? Dia 18 de maio começamos o “ensino” não presencial, ai começou minha angústia. Correr atrás dos meus alunos, que naquele momento de isolamento estavam completamente perdidos. Monta grupos das turmas no whatsapp, passar orientações, informações, esclarecer dúvidas. Contato com alunos, pais e responsáveis, e à medida que a conversa fluía percebia inúmeros problemas: financeiros, emocionais e de aprendizagem. Isso somado com o medo de levar a doença para dentro de casa. Pirei.Tantas coisas acontecendo e não poder fazer nada era terrível.

     Não tinha uma parte do corpo que não estava doendo, às vezes vinha falta de ar (Será que estou com a doença? Onde peguei só vou ao supermercado e farmácia?). Primeiro vieram noticias de conhecidos doentes , quando amigos queridos começaram a falecer , tive que procurar ajuda médica.

       Começo 2021 com um pouco de esperança, finalmente a vacina. Janeiro, fevereiro, março, finalmente pais vacinados, mas ainda isolados em casa. Piora a situação sanitária no país: faltam  oxigênio, kit intubaçao e, principalmente, empatia de alguns. O futuro a Deus pertence, mas muitos não fazem o básico de respeitar a vida outro.

       Despeço com o coração confuso, cheio de esperança que em breve possamos voltar à vida normal ou ao “novo normal”, mas ainda temendo por mim, pelos meus e pelos alunos!

        Regina Tiburcio – professora de História e ex- aluna da Escola Estadual Barão do Rio Branco

sexta-feira, 16 de abril de 2021

PLANO DE ESTUDO TUTOTADO 1 SEMANA 4 8º ANO

PLANO DE ESTUDO TUTORADO 1

SEMANA 4 - 8º ANO

Unidade temática: Lógicas comerciais e mercantis da modernidade.

Subtema:Mercantilismo

                                A EMERGÊNCIA DO CAPITALISMO

    Mercantilismo foi o conjunto de ideias e práticas econômicas, desenvolvidas na Europa nos séculos XVI a XVIII, pelas monarquias nacionais. Segundo o mercantilismo, a fonte de riqueza de uma nação se baseava no comércio com o mercado exterior e no acúmulo de metais preciosos. Portanto o termo mercantilismo deriva de mercante, que está associado ao comércio e ao mercado. Diz respeito aos meios de troca, compra e venda de mercadorias. Isso impulsionou a Expansão Marítima que foi a busca de novos mercados fora da Europa.

  Apesar de ter práticas comuns, o mercantilismo não foi igual em todos os lugares na Europa. Cada Estado que se envolveu na aventura da colonização teve um desenvolvimento mercantilista muito peculiar, de modo que é mais acertado dizer “práticas mercantilistas” do que “mercantilismo”, entendido como um sistema único. Nesse sentido, houve a prática mercantilista holandesa, a portuguesa, a espanhola, a francesa, a inglesa. Mas o que tais práticas apresentaram em comum?

   As práticas mercantilistas estavam associadas, todas elas, ao poder político central de seus países. O modelo político dessa época era o absolutismo monárquico. Cada uma das coroas monárquicas procurava expandir seu império para além do continente europeu, isto é, pretendia, via navegação ultramarina, explorar as riquezas de outros continentes. Os reis, com o apoio da burguesia mercantil, foram assumindo o controle da economia nacional (intervencionismo estatal), visando fortalecer ainda mais o poder central e obter os recursos necessários para expandir o comércio.

    Sendo assim, o que esses Estados possuíam em comum era:

- busca pela balança comercial favorável (a riqueza de uma nação estava associada a sua capacidade de exportar/vender mais do que importar/ comprar)

- o protecionismo (proteger o mercado interno de um país, através do aumento das tarifas alfandegárias, que elevava os preços dos produtos importados, garantindo o mercado interno para os produtores nacionais)

- metalismo (a busca por metais preciosos).

    Neste contexto temos o inicio do capitalismo, não com as características presentes hoje. Nos séculos XVI a XVIII, a principal característica capitalista que vamos observar é busca de riquezas (ouro/prata) e a necessidade de uma balança comercial favorável (os países buscando vender mais do que comprar). A intervenção e protecionismo  estatal na economia estão ações reprovadas pelo capitalismo , que prega a livre concorrência e o estado mínimo

ATIVIDADE

1- Entre os séculos XVI e XVIII, as monarquias nacionais adotaram um conjunto de ideias e práticas econômicas visando garantir e ampliar as riquezas do Estado.

a) Qual nome foi atribuído pelos economistas, a partir do século XVIII, a esse conjunto de ideias e práticas?

RESPOSTA: Leia o texto suporte com atenção. Qual é o assunto do texto?

b) Quais características costumam definir esse conjunto de práticas e ideais?

RESPOSTA: Leia o texto suporte com atenção. Observe as palavras em negrito, isso vai ajudar na solução da questão.

c) Como essas ideias e práticas transformaram a economia e a sociedade europeia?

RESPOSTA: Leia o texto suporte com atenção. Observe as palavras em negrito, isso vai ajudar na solução da questão.

2- Leia a reportagem abaixo e faça o que se pede.

                 Donald Trump, mais próximo do mercantilismo do que do protecionismo

O presidente americano Donald Trump, frequentemente acusado de ser protecionista, é também considerado um mercantilista pelos economistas, que não hesitam em se remontar ao século XVII para encontrar influências de sua política econômica.

“Do ponto de vista comercial, sim, sua visão é mercantilista, mas um mercantilismo recondicionado”, explica à AFP James Galbraith, professor de Economia da Universidade do Texas, referindo-se à am­bição de Trump de reequilibrar a balança comercial de seu país.

O presidente americano estabeleceu como meta reduzir o déficit comercial de seu país, e acusa os países que vendem muitos produtos aos Estados Unidos enquanto compram pouco.

Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2017/03/17/interna_internacional,855083/donald-trump-mais-proximo-do-mercantilismo-do-que-do-protecionismo.shtml>. Acesso em: 11 jan. 2021.

Considerando a reportagem, identifique as práticas econômicas do século XVII que estão sendo aplicadas no século XXI.

RESPOSTA: Leia a reportagem e o texto suporte com atenção. Observe as palavras em negrito, isso vai ajudar na solução da questão.

3. Aponte os fatores que explicam a passagem do mercantilismo para o capitalismo.

RESPOSTA: Leia a reportagem e o texto suporte com atenção. Observe as palavras em negrito, isso vai ajudar na solução da questão.

Assista ao vídeo sobre o mercantilismo



quarta-feira, 14 de abril de 2021

PLANO DE ESTUDO TUTORADO 1 SEMANA 4 6º ANO

PLANO DE ESTUDO TUTORADO 1

SEMANA 4 - 6º ANO

Unidade temática: Registros da história: linguagens e culturas

Subtema: Fontes históricas (tradições orais)

                      AS TRADIÇÕES ORAIS E A VALORIZAÇÃO DA MEMÓRIA. 

    Vimos na semana três que fontes históricas são os vestígios deixados pela humanidade. Elas podem ser: escritas, iconográficas (imagem), materiais (objetos), audiovisuais e orais. Assim, a História pode ser passada de geração em geração. Os registros da história foram produzidos e difundidos por um grupo social e que, por isso, podem ser ou não representativos de todos os grupos que compõem a sociedade. Sabemos que a escrita (ou o documento escrito) não é a única fonte da História, e a reconstituição do passado dos diversos grupos que compõem a sociedade pode ser feita por meio de outros tipos de fontes, como relatos orais, lendas, rituais, formas de saber e fazer, objetos, fotos e construções. Quem faz essa pesquisa e estudo dos vestígios históricos é o historiador. . Semelhante ao trabalho de um detetive, o historiador precisa de "provas" que responda suas perguntas. Ao investigar um caso, o detetive usa vestígios deixados pelos envolvidos, como um fio de cabelo, um copo, um pedaço de papel, o historiador age da mesma forma: utiliza todos os vestígios ou pistas disponíveis para construir um conhecimento sobre a História. Como se fosse detetive, o historiador analisa um acontecimento com base em vestígios, aceita ou recusa interpretações já existentes, colhe depoimentos e chega a uma conclusão.Cabe lembrar, que nenhum evento histórico tem pureza total. O registro dos acontecimentos reflete sempre, de uma maneira ou de outra, a opinião, o pensamento e até os interesses daquele que fez anotações sobre o que viu, viveu ou ouviu. Para compreender e explicar os acontecimentos, o historiador estará sempre os interpretando ou reinterpretando-os, tomando como ponto de partida sua forma de ver a sociedade e a própria História.

       Esta semana vamos aprender um pouco sobre a fonte histórica oral. A tradição oral como o próprio nome indica é transmitida oralmente de uma geração para outra. Em um sentido geral, tradição oral refere-se à transmissão vocal, e foi por muito tempo considerado folclore. Se pensarmos nas inúmeras versões que existe dos contos, fábulas e lendas em todo mundo (por exemplo, o saci pererê, que é chamado de vários nomes), conclui-se o quanto a oralidade é importante na história do ser humano para a preservação da memória.

ATIVIDADE

1- Uma entrevista pode ser considerada uma fonte histórica? Ela apresenta uma verdade absoluta e inquestionável? Justifique sua resposta.

RESPOSTA PESSOAL- Todas as pessoas têm a mesma versão para um fato? Por exemplo, se acontece um acidente de trânsito os envolvidos contaram a mesma historia para o guarda que atenderá a ocorrência? Será que numa entrevista, a pessoa pode aumentar ou omitir algum acontecimento?

2- A história se faz com documentos escritos, quando existem. Mas ela pode e deve ser feita com toda a engenhosidade do historiador. Com palavras e sinais. Paisagens e telas. Formas de campos e ervas daninha. Eclipses lunares e cordas de atrelagem. Análises de pedras pelos geólogos e de espadas de metal pelos químicos. Numa palavra, com tudo aquilo que, pertencendo ao homem, depende do homem, serve o homem, exprime o homem, significa a presença, a atividade, os gostos e as maneiras de ser do homem.  FEBVRE, Lucien. Combates pela história. 2a ed, Lisboa, Presença, 1985. p.249.

A citação expressa a ideia de que as fontes históricas:

a) registram modos de viver e visões de mundo da sociedade humana ao longo do tempo e apresentam-se de forma diversificada.

b) possibilitam ao pesquisador a interpretação das ações humanas no decorrer da história, pois tratam-se de documentos escritos oficiais.

c) representam uma maneira de organizar os fatos históricos na linha do tempo, com a finalidade de capturar a essência do ser homem.

d) proporcionam ao historiador a oportunidade de reconstruir, na totalidade, o passado histórico, alcançando dessa forma uma verdade absoluta.

3 - A diversidade dos testemunhos históricos é quase infinita. Tudo o que o homem diz ou escreve, tudo o que constrói, tudo o que toca, pode e deve fornecer informações sobre ele.

LE GOF, Jacques. História e Memória. Campinas: Unicamp, 1998. P.104. [fragmento]

As fontes históricas são:

a) representações das mudanças geográficas que ocorrerão no mundo.

b) documentações apenas escritas deixadas por antepassados.

c) entendidas como registro de uma única versão da História.

d) utilizadas como evidências do passado humano.

 

4. Leia o texto abaixo e em seguida faça o que se pede.

                         GRIOTS: OS CONTADORES DE HISTÓRIAS DA ÁFRICA ANTIGA

Até hoje, os Griots seguem seu papel de guardiões da tradição. Contadores de histórias, mensageiros oficiais, guardiões de tradições milenares: todos esses termos caracterizam o papel dos Griots, que na África Antiga eram responsáveis por firmar transações comerciais entre os impérios e comunidades e passar aos jovens ensinamentos culturais, sendo hoje em dia a prova viva da força da tradição oral entre os povos africanos.

Disponível em: HTTPS: aventurasnahistoria.uol.com.br

A partir do texto, apresente as contribuições dos Griots para a História da África.

RESPOSTA PESSOAL- Leia com atenção o texto com destaque nas palavras em negrito

Assista ao video sobre os contadores de história na África.




PLANO DE ESTUDO TUTORADO 1 SEMANA 3 6º ANO

PLANO DE ESTUDO TUTORADO 1

SEMANA 3 - 6º ANO

Unidade temática: Registros da história: linguagens e culturas

Subtema: Fontes históricas        

                                  AS DIFERENTES FORMAS DE REGISTROS DA HISTÓRIA

     A História estuda as mudanças ocorridas ao longo do tempo na sociedade. A História é uma ciência que estuda a vida do homem através do tempo. Ela investiga o que os homens fizeram, pensaram e sentiram enquanto seres sociais. Nesse sentido, o conhecimento histórico ajuda na compreensão do homem enquanto ser que constrói seu tempo. A História é construída e escrita através da análise e investigação de vestígios, também conhecidos como,  fontes históricas.

     As fontes históricas podem ser divididas em escritos, iconográficos, materiais, audiovisual  e orais. Desde crianças, convivemos com muitos documentos que trazem informações sobre nós. Essas informações estão em imagens e textos. Podemos entender por documentos escritos as cartas, as certidões, textos de jornais e revistas. As fotografias, ilustrações, desenhos, obras de arte, gravuras são documentos históricos iconográficos (imagens). As roupas, os brinquedos, os móveis, os cadernos, livros, automóveis e construções são considerados documentos históricos materiais (objetos). Os filmes e desenhos animados vistos na televisão ou no cinema, músicas e gravações são documentos audiovisuais que lembram em algum momento de nossas vidas fatos importantes. Determinadas músicas que são perfeitos hinos de expressão de liberdade, de democracia, que fizeram parte da história do país, ou, simplesmente, lembram épocas importantes. Fatos que alguém conta e que ajudam a identificar uma  história são considerados documentos históricos orais. É válido ressaltar, portanto, que as relações entre diversas fontes falam muito mais que uma fonte histórica isolada e que elas podem ter mais de uma interpretação.

ATIVIDADE

1- Por que as fontes históricas são importantes para o estudo da História? Justifique sua resposta.

RESPOSTA PESSOAL- Leia com atenção o texto de apoio com destaque nas palavras em negrito.

2- Identifique em sua casa um documento, objeto ou artigo que seja uma fonte histórica de seu contexto familiar, isto é, que revele dados, insumos e informações referentes à sua família. O que ele lhe permite contar sobre sua família? Qual é o valor desse objeto para você ou para seus familiares? Partindo da diversidade de histórias e contextos apresentados pelos objetos, reflita sobre a importância e o valor das histórias que podem existir por trás de simples elementos.

RESPOSTA PESSOAL- Vamos pegar, por exemplo, fotografias da família. Por que elas são importantes para saber a história da sua família?

3. Leia a letra de música a seguir, que pode ser usada como fonte histórica:

CANTO DAS TRÊS RAÇAS

AUTORES: MAURO DUARTE E PAULO CÉSAR PINHEIRO.

CANTORA: CLARA NUNES

Ninguém ouviu

Um soluçar de dor

No canto do Brasil

 

Um lamento triste

Sempre ecoou

Desde que o índio guerreiro

Foi pro cativeiro

E de lá cantou

 

Negro entoou

Um canto de revolta pelos ares

No Quilombo dos Palmares

Onde se refugiou

 

Fora a luta dos Inconfidentes

Pela quebra das correntes

Nada adiantou

 

E de guerra em paz

De paz em guerra

Todo o povo dessa terra

Quando pode cantar Canta de dor

 

Ô, ô, ô, ô, ô, ô

Ô, ô, ô, ô, ô, ô

Ô, ô, ô, ô, ô, ô

Ô, ô, ô, ô, ô, ô

 

E ecoa noite e dia

É ensurdecedor

Ai, mas que agonia

O canto do trabalhador

 

Esse canto que devia

Ser um canto de alegria

Soa apenas

Como um soluçar de dor

Ao analisarmos uma fonte histórica, como é o caso dessa música, é possível perceber qual é a intenção de sua produção e o que ela pode nos revelar sobre o passado? Justifique sua resposta.

RESPOSTA PESSOAL: Leia com atenção a letra da música. Pelo titulo dá para saber o tema da mesma. Qual a intenção dos autores ao escrever a música?  Ela ajuda entender a História do Brasil?

Assista ao vídeo sobre fontes históricas 



ATIVIDADE COMPLEMENTAR 2 8º ANO

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 2 - 8º ANO

Unidade temática: Lógicas comerciais e mercantis da modernidade.

Subtema: Escravidão no Brasil

 LEIA OS TEXTOS ABAIXO:

TEXTO 1

                                        A era da escravidão

      Na primeira vez que viu o mar, Olaudah Equiano também avistou um navio negreiro ancorado à sua espera, na costa da Guiné, área ocidental da África. Nascido em 1745, em Eboe, no atual território da Nigéria, Olaudah tinha 11 anos quando foi raptado de casa para ser vendido como escravo. Não era o único: entre 1501 e 1870, mais de 12,5 milhões de pessoas foram arrancadas do continente africano para trabalhar forçadamente no outro lado do Oceano Atlântico. O comércio de escravos negros já exista muito antes dos europeus pisarem na América, mas foi a descoberta de novas terras que alçou o tráfico negreiro a um patamar inimaginável e transformou a África (e o mundo) para sempre.

     Uma vez rendidos, homens, mulheres e crianças eram levados em marcha forçada até o litoral, onde eram embarcados nos navios negreiros. Equiano cruzou o Atlântico junto a negros originários de diferentes povos, amontoados e acorrentados no interior da embarcação.  Temeu a figura do homem branco, que até então nem conhecia, sobretudo depois de ter sido açoitado por não comer, e viu companheiros serem castigados e mortos por traficantes.

      Muitos deles tentaram pular no mar em busca de alívio com a própria morte. No século 16, a travessia podia levar meses, a depender das condições climáticas, mas, na metade do século seguinte, quando

Olaudah esteve a bordo, a viagem durava ente 30 e 50 dias. Era comum que crianças viajassem no convés, um “benefício” concedido a Olaudah, que assim escapou das agruras dos porões.

      Dos 12,5 milhões de negros embarcados na África, 20% não chegaram vivos ao destino, vítimas de disenteria, escorbuto, varíola, sífilis e sarampo, ou da brutalidade dos comandantes. Muitas vezes, os corpos dos mortos jaziam por dias junto dos vivos até serem lançados ao mar. Devido a graves infecções oculares, era comum o desembarque de escravos cegos.

      Em terra firme, a situação do escravo não era muito melhor: a “vida útil” média de um africano nas plantações não passava de cinco anos e, aos 30 anos de idade, a maioria estava fisicamente arruinada.

FONTE : https://super.abril.com.br/especiais/a-era-da-escravidao/

 

TEXTO 2

                 Exploração da mão de obra de africanos escravizados no Brasil

    A escravidão no Brasil iniciou no século XVI com o processo de colonização das terras brasileiras. Os portugueses passaram a cultivar a cana-de-açúcar e para isso explorou a mão de obra escrava. Os africanos foram trazidos para o Brasil para realizar trabalho forçado, sem pagamento, mediante relação de subsistência e sob ameaças e violência.

   O transporte de escravos da África para o Brasil era feito em condições precárias, amontoados nos porões de navios. Durante o trajeto, muitos homens e mulheres morriam e os corpos eram lançados ao mar. Aqueles que sobreviviam a viagem eram vendidos no Brasil pelos comerciantes portugueses como se fossem mercadorias.

   O valor dos escravos era determinado pelo sexo, idade e condição dos dentes, tal qual se avaliavam os animais na hora compra. O preço dos escravos mais jovens, fortes e saudáveis poderia ser o dobro daqueles mais fracos e mais velhos. Homens e mulheres pertenciam aos donos de engenho. Eles podiam ser vendidos, doados, emprestados, alugados, hipotecados ou confiscados. 

   A condição da vida escrava era desumana. Os escravos se alimentavam de forma precária, vestiam trapos e trabalhavam em excesso. Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzala.

   Além disso, eles viviam acorrentados para evitar fugas, não tinham direitos, não possuíam bens e constantemente eram castigados fisicamente. O regime de escravidão no Brasil foi marcado por uma rotina de trabalho pesado e violência, onde os escravizados sofriam punições públicas com frequência.

   O tronco, o açoite, as humilhações, o uso de ganchos no pescoço ou as correntes presas ao chão, eram bastante comuns no período. Vivendo em condições precárias, a média de vida útil de um escravo adulto era de 10 anos. As mulheres escravizadas eram exploradas para o serviço doméstico, assim como eram exploradas sexualmente pelos seus donos.

   Os escravos eram proibidos de praticar sua religião ou qualquer outra manifestação cultural da África. Além disso, eram forçados a seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, e eram obrigados a adotar a língua portuguesa como seu idioma. A escravidão no Brasil impôs várias formas de humilhação e violência, ocasionando mortes e sofrimentos a milhares de pessoas.

FONTE: https://www.educamaisbrasil.com.br/

Assista ao vídeo


ATIVIDADE

Percebemos que a vida de um escravo era muito sofrível no Brasil. Vamos fazer uma viagem no tempo, rumo ao Brasil colonial. Imagine que você foi captura na África para ser escravo/a  numa lavoura açucareira. Sua tarefa é criar uma narrativa. Relate a captura no continente africano, viagem no navio negreiro (tumbeiro), sua chegada ao Brasil e sua vida no engenho.

OBS: Seu texto deve ter entre 15 a 20 linhas e três parágrafos:

- Introdução

* Quem participou? (de um nome ao personagem)

* Quando fato aconteceu? (tempo)

* Onde o fato aconteceu? (espaço)

* O que aconteceu? (fato)

- Desenvolvimento

* Como aconteceu o fato? (enredo)

* Por que aconteceu?

- Conclusão (desfecho)

Eu acredito em você e sei que é muito capaz! Surpreenda-me!

                          Memórias de um/a escravo/a.

 

quarta-feira, 7 de abril de 2021

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 2 6º ANO

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 2   6º ANO

Unidade temática: Povos e culturas: meu lugar no mundo e meu grupo social.

Subtema: Cidadania, diversidade cultural e respeito às diferenças sociais, culturais e históricas.        

 1- Leia o texto com atenção.

DIVERSIDADE CULTURAL E CIDADANIA NA FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

       Há 520 anos, não existia um povo chamado brasileiro, belo-horizontino ou mineiro. Quem morava aqui, nessa época, eram outros povos que foram denominados de índios pelo colonizador branco europeu. Essa denominação, usada até hoje, às vezes dá uma impressão errada, como se uma única palavra qualificasse um único povo, com uma só cultura e até com o mesmo tipo físico. Mais tarde os negros africanos foram retidos a força de seus territórios e trazidos para trabalhar com escravos no Brasil. O Brasil apresenta uma grande dimensão territorial, e uma imensa diversidade cultural. Os colonizadores europeus, a população indígena e os escravos africanos foram responsáveis pela nossa diversidade cultural. Em seguida, os imigrantes italianos, japoneses, alemães, árabes, entre outros, contribuíram para a diversidade cultural do Brasil.

FONTE: www.aprendizagemconectada.mt.gov.br (Adaptado)

OBSERVE AS IMAGENS ABAIXO:

IMAGEM 1

 CESTARIA


 IMAGEM 2 

 CAPOEIRA

IMAGEM 3
FESTA JUNINA

IMAGEM 4 
CARNAVAL


A) Você conhece estas festas ou manifestações culturais? Qual você gosta mais?

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B) O que mais chamou sua atenção nas fotos acima? Por quê?

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C) Produza um lindo desenho que simboliza a diversidade cultural do nosso país. Pode fazer colagem com jornais e revistas.

 

 

 

 

 

 

 

 

2- Leia o trecho abaixo:

“Conhecer a diversidade! Imagine um mundo em que todas as pessoas são iguais. Ou, um planeta onde só existe uma cor. Ou, ainda, um universo que tem apenas uma espécie de animal e uma de vegetal. Você gostaria de viver nesses lugares? Cada um é de um jeito! Se nem os polegares das mãos são iguais, menos ainda são os gostos, os pensamentos e as ações. Nas diferenças, nós nos completamos, por isso é preciso que nos respeitemos: ninguém deve se achar superior porque gosta de algo diferente ou porque nasceu em determinado país ou em certa região. Nem por ser homem ou mulher. É preciso saber conviver com as diferenças e saber respeitar as pessoas como elas são.”

FONTE: Filosofia e Vida. Gabriel Chalita .

A) Os seres humanos são ao mesmo tempo iguais, mas também diferentes. Retire do texto dois exemplos de diferença.

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B) Para você, qual importância de aceitarmos nossas diferenças? ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

C) Vivemos numa sociedade que muitas vezes não aceita a diferença. Vários são os exemplos de discriminação por inúmeros motivos (cor de pele, tipo de cabelo, religião, entre outros). Vamos criar uma campanha publicitária contra qualquer tipo de preconceito. A criação deve ter:

- slogan (titulo)

- pequeno texto de conscientização

- imagem (desenho ou colagem)

Exemplo:

Agora mão na massa! Crie sua campanha!

 

 

 

  

 

 

 

 

 

Bom estudo!







PLANO DE ESTUDO TUTORADO 4 SEMANA 2 - 6º ANO

PLANO DE ESTUDO TUTORADO 4 SEMANA 2 - 6º ANO Unidade temática: Lógicas da organização política  Subtema: Surgimento e expansão do Islã     ...