PLANO DE ESTUDO TUTORADO 3
SEMANA 3 - 8º ANO
Unidade temática: O Brasil no século XIX
Subtema:Brasil Império : Período Regencial ( 1831/ 1840 )
Período Regencial
AS QUESTÕES POLÍTICAS DA REGÊNCIA
“Em julho de 1840, não mais resistindo às pressões liberais, o governo regencial chegou ao seu fim com a coroação do jovem Dom Pedro II. Tal episódio ficou conhecido como o Golpe da Maioridade. Mesmo o golpe representando um avanço das alas liberais, o início do Segundo Reinado não configurou uma reforma estrutural das práticas políticas da época. Vinculados à elite latifundiária, tanto liberais quanto conservadores, se uniram em torno de um mesmo projeto político no Segundo Reinado. Dessa forma, o fim da regência em nada remodelou os privilégios e direitos garantidos aos antigos grupos sociais que controlavam o país”.
AS REVOLTAS REGENCIAIS
1 - Quais as mudanças colocadas em prática pela aprovação do Ato Adicional de 1834?
RESPOSTA PESSOAL - Leia com atenção o quadro “ As questões políticas da Regência “
2 - O que era a Guarda Nacional e quais as suas funções?
RESPOSTA PESSOAL - Leia com atenção o quadro “ As questões políticas da Regência “
3 - Sobre as Revoltas Regenciais, responda:
RESPOSTA PESSOAL - Leia com atenção o quadro “ As revoltas regenciais “
a) a única de caráter elitista:
b) a forma de governo proposta pela maioria das revoltas:
c) A importância histórica de cada uma delas:
Cabanagem -
Farroupilha-
Sabinada -
Balaiada -
4 - (Unesp - adaptada) O resultado da discussão política e a aprovação da antecipação da maioridade de D. Pedro II representou:
a) o pleno congraçamento de todas as forças políticas da época.
b) a vitória parlamentar do bloco partidário liberal.
c) a trama bem-sucedida do grupo conservador que fundara a Sociedade Promotora da Maioridade.
d) a anulação da ordem escravista que prevalecia sobre os interesses particulares.
5 - (Fuvest - adaptada) “Sabinada” na Bahia, “Balaiada” no Maranhão e “Farroupilha” no Rio Grande do Sul foram algumas das lutas que ocorreram no Brasil em um período caracterizado
a) por um regime centralizado na figura do imperador, impedindo a constituição de partidos políticos e transformações sociais na estrutura agrária.
b) pelo estabelecimento de um sistema monárquico descentralizado, que delegou às Províncias o encaminhamento da “questão servil”.
c) por mudanças na organização partidária, o que facilitava o federalismo, e por transformações na estrutura fundiária de base escravista.
d) pela redefinição do poder monárquico e pela formação dos partidos políticos, sem que se alterassem as estruturas sociais e econômicas estabelecida
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