quinta-feira, 16 de setembro de 2021

PLANO DE ESTUDO TUTORADO 3 SEMANA 6 - 8º ANO

PLANO DE ESTUDO TUTORADO 3

SEMANA 6 - 8º ANO

Unidade temática: O Brasil no século XIX 

Subtema: Brasil Império : Segundo Reinado - 3º PARTE


                                            A Lei de Terras de 1850. 


Após a proibição do tráfico de escravizados(as), em 18 de setembro de 1850, para evitar que trabalhadores se tornassem posseiros e garantir mão de obra para substituir a mão de obra escrava, foi aprovada a Lei de Terras. Essa lei dizia que só podia se tornar dono de uma terra por compra. A doação e/ou a posse tornaram-se proibidas. Ademais, foi instituído um imposto territorial aos proprietários. Dessa forma, ex-escravos, pobres e imigrantes, em geral, ficavam excluídos do acesso à terra (preços muito altos para esses grupos) e tinham, portanto, de forma forçosa, a trabalhar para os grandes proprietários ou comerciantes. 

Deve-se lembrar que o acesso à terra, desde o início da colonização sempre favoreceu a população branca de origem europeia. Indígenas, negros e pardos tinham muitas dificuldades de obter as sesmarias. A Lei de terras manteve este quadro excludente, inclusive para os imigrantes europeus estimulados a vir para o Brasil para substituir a mão de obra escravizada que fora diminuindo após a proibição do tráfico e outras leis restritivas à escravização. Esse cenário contribui para, nos dias atuais, o Brasil possuir uma das mais altas concentrações fundiárias (de terras) do planeta. 

A substituição da mão de obra escravizada, a partir de 1850, foi feita, principalmente, por imigrantes europeus. O processo de modernização industrial e do campo permitiu uma excedência de mão de obra. O aumento da expectativa de vida também aumentou o número de habitantes no velho continente e gerou a necessidade de “exportar” essa população excedente para os outros continentes

No Brasil, os imigrantes europeus, principalmente italianos e alemães, vão se direcionar para a área da expansão cafeeira (Oeste Paulista) e para à área de reforço de ocupação para efetivação das fronteiras (estados sulistas, principalmente). Inicialmente os imigrantes vieram pelo sistema de parceria: cada família era responsável por uma quantidade de pés de café e por uma roça de subsistência. O lucro obtido era repartido entre a família e o dono da fazenda. Muitas famílias, após alguns anos, ficaram descontentes com o modelo que se explorava em demasia e aumentava, ao invés de eliminar, as dívidas das famílias para com os fazendeiros. Revoltas eclodiram contra esse modelo. 

Para solucionar a situação e garantir a continuidade da chegada de novos imigrantes (a Alemanha, por exemplo, chegou a proibir a imigração de sua população para o Brasil devido aos relatos de exploração semelhantes à escravidão), o governo brasileiro passou a subsidiar a vinda das famílias imigrantes. Foi chamada Imigração Subvencionada. Por esse sistema, o imigrante não tinha dívidas anteriores à sua chegada. O governo brasileiro também auxiliava os imigrantes nos contratos com os fazendeiros. O governo do Império determinava, também, que somente após três anos depois do desembarque, é que o imigrante poderia adquirir terras no Brasil

A imigração europeia, aprofundada a partir da segunda metade do século XIX, resultou, também, na manutenção do racismo, do preconceito e da exclusão de negros, pardos e indígenas. A população escrava, ex-escrava e afrodescendente, que sofria com a violência física, passa a ser preterida em relação aos trabalhadores de origem europeia. Isso ocasionou uma severa dificuldade de inserção no trabalho e na sociedade. Essa população acaba vivendo em péssimas habitações e realizando trabalhos sazonais e sem vínculos (comumente conhecido como “bico”). Os resultados disso refletem na atualidade: essa população sofre mais com o desemprego, tem menos anos de escolaridade, estão nos empregos com piores remunerações e são maioria na economia informal

O século XIX foi marcado pela luta pela abolição. Diversos grupos de apoio financiaram a compra da liberdade (alforria). Muitos(as) pardos(as) e negros(as) fundaram e geriram jornais, revistas; publicaram livros e faziam discursos públicos pela abolição. As leis anti escravagistas votadas a partir de 1850 foram resultantes das pressões internas e externas ao governo de Dom Pedro II. 

Nos anos finais da escravidão no Brasil, o número de escravizados não chegava a 10% da população total da época. Após a Lei Áurea, porém, a vida dos(as) libertos(as) pouco alterou. Pouquíssimos ascenderam socialmente. Passaram a sofrer com a violência institucional (herdada dos períodos colonial e imperial). E isso é visível, também, na contemporaneidade. A população negra e parda é a que mais morre de forma violenta no Brasil e é majoritária no sistema carcerário. Uma das formas de tentar reverter este quadro excludente, dar mais dignidade a esse setor social e reparar historicamente as atrocidades cometidas contra esse grupo, é a política de ação afirmativa conhecida como Lei de Cotas, de 2012. Pessoas oriundas do sistema público de ensino, dos grupos sociais mais vulneráveis e das etnias parda, negra e indígena, possuem reservas de vagas de acesso ao sistema de ensino superior e em concursos públicos

Por fim, sobre a questão das nações indígenas durante o Império brasileiro, pode-se dizer que a diversidade populacional (centenas de nações/etnias) dificulta não somente a aplicação de uma política mais generalista, como também a construção de uma imagem do indígena condizente com os ideais da nova nação brasileira. Ideologicamente, discutia-se a possibilidade adoção do indígena como símbolo nacional. Em termos políticos, discutia-se formas de assimilacionismo. Dentro das produções artísticas da época, Romantismo, o índio é valorizado (indianismo) como elemento diferenciador da identidade nacional. A resistência de diversas nações indígenas aos avanços territoriais contribuiu para a dicotomia entre a ideia do “bom selvagem”, que entendia que a “civilidade” europeia era positiva (ideais defendidos por aqueles que buscavam a construção do indígena como símbolo nacional) e a ideia daqueles que viam as populações originais com entraves ao desenvolvimento econômico do Império. 

No século XIX, as populações indígenas, no Brasil, viviam em condições lamentáveis. Viviam formas de servidão, sofriam com extermínios constantes e tinham suas terras tomadas à força pelo avanço “civilizatório”. Na política oficial do Império predominou a política assimilacionista, que visava incorporar os indígenas como cidadãos. Era uma política que condenava o uso da força, mas reconhecia sua necessidade em determinadas circunstâncias. Essas questões marcaram, também, a construção do ideário nacional de outros países da América: Argentina, México e Estados Unidos, por exemplo. Nos Estados Unidos e na Argentina foi notória a política de extermínio dos povos originários.


1 - Leia o texto abaixo: 

“Nos dez anos que se seguiram a 1852, o número de escravos que desembarcaram anualmente no porto do Rio de Janeiro vindos de outras províncias chegou perto dos 3.370. outros vieram por terra. Embora os números sejam pequenos em comparação com a média anual de 41.400 escravos importados da África entre 1845 a 1850, ajudaram a suprir a demanda ainda insaciável de trabalhadores por parte das fazendas de café. Entre 1864 e 1874, o número de escravos no Nordeste, sobretudo na produção de açúcar, caiu de 774 mil (45% de todos os escravos do Brasil) para 435.687 (28%), enquanto em regiões cafeeiras aumentaram sua população de cativos de 645 mil (43%) para 809.575 (56%) e a província de São Paulo dobrou seu contingente, de 80 mil para 174.622”. 

GRAHAM, R. O Brasil de meados do século XIX até a Guerra do Paraguai. In: BETHELL, L. (org.). História da América Latina: da independência até 1870. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado; Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001. p. 773-84. v. 3.


De acordo com o texto, escreva um parágrafo respondendo: Qual a direção do tráfico interprovincial de escravizados; suas características e as causas que estimularam o crescimento desse tráfico interprovincial.

RESPOSTA PESSOAL - Vou montar uma tabela para ajudar na solução da questão. Lei Eusébio de Queirós proibiu o trafico de negros escravizados do continente africano.

LOCAL

QUANTIDADE DE ESCRAVOS ANTES DA LEI EUSÉBIO DE QUEIROZ 

QUANTIDADE DE ESCRAVOS APÓS A LEI EUSÉBIO DE QUEIROZ

NORDESTE ( CANA DE AÇÚCAR) 

774.000

435.687

SUDESTE ( CAFÉ) 

645.000

809.575

SÃO PAULO ( CAFÉ) 

80.000

174.622


 

2 - Leia o texto abaixo:

“O sistema de sesmarias, encerrado em 1822-1823, não foi substituído. Em consequência, os títulos privados de posse de terra, sempre confusos, achavam-se agora em estado caótico, o que acabava por minar a autoridade do governo central e estimular conflitos e violências locais. Com a disseminação da agricultura de exportação, os agricultores que plantavam para a subsistência viram rapidamente seus direitos disputados por fazendeiros mais poderosos e ricos ou cederam a ofertas financeiras atraentes e se mudaram para outros lugares. Além disso, as concessões da Coroa muitas vezes se haviam superpostas umas às outras. Nem os funcionários públicos nem os proprietários privados fizeram levantamento topográficos sistemáticos nem registraram suas propriedades. A Lei de Terras, aprovada em 1850, prometeu acabar com essa situação caótica, ao exigir que no futuro todas as terras públicas fossem vendidas (e não outorgadas) e que fossem feitos levantamentos topográficos sistemáticos das posses existentes, à custa de todos aqueles que quisessem ter seus títulos reconhecidos. Todavia, muitos proprietários de terra acabaram por efetuar os depósitos formais iniciais exigidos pela lei, mas seus direitos alegados consistiam de uma lista de nomes de seus vizinhos fronteiriços; não fizeram medições, não solucionam seus conflitos de posse e logo esqueceram os outros dispositivos da lei. Ainda hoje os títulos continuam confusos”.

BETHELL, L.; CARVALHO, J. M. de. O Brasil da Independência a meados do Século XIX. In: BETHELL, L. (org.). História da América Latina: da independência até 1870. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado; Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001. p. 754-76. v. 3.

Escreva um parágrafo resumindo a situação dos registros latifundiários em meados do século XIX; os objetivos da Lei de Terras e se esses objetivos foram alcançados.

RESPOSTA PESSOAL- Leia com atenção o texto da questão e o texto de apoio , com destaque as palavras em negrito.

 

3 - (Fuvest - adaptada) No século XIX, a imigração europeia para o Brasil foi um processo ligado:

a) a uma política oficial e deliberada de povoamento, desejosa de fixar contingentes brancos em áreas estratégicas e atender grupos de proprietários na obtenção de mão-de-obra.

b) a uma política organizada pelos abolicionistas para substituir paulatinamente a mão-de-obra escrava das regiões cafeeiras e evitar a escravização em novas áreas de povoamento no sul do país.

 c) à política do partido liberal para atrair novos grupos europeus para as áreas agrícolas e implantar um meio alternativo de produção, baseado em minifúndios.

d) à política oficial de povoamento baseada nos contratos de parceria como forma de estabelecer mão-de-obra assalariada nas áreas de agricultura de subsistência e de exportação.




PLANO DE ESTUDO TUTORADO 3 SEMANA 5- 8º ANO

PLANO DE ESTUDO TUTORADO 3

SEMANA 5 - 8º ANO

Unidade temática: O Brasil no século XIX 

Subtema: Brasil Império : Segundo Reinado - 2º PARTE

                  

                           Os anos finais do Império (1870 a 1889) 


A Guerra do Paraguai gerou algumas consequências negativas para o Brasil: endividamento com bancos ingleses e inflação devido à emissão de moedas. Além disso, o exército brasileiro, preterido frente à Guarda Nacional, ganhou destaque na sociedade, mas não influência política (os soldados e líderes militares lutaram ao lado de argentinos e uruguaios, governos republicanos. Combateram o presidente Solano López, general e presidente do Paraguai). O uso de escravos nos combates, em troca da liberdade, gerou uma “empatia” dos militares com a causa abolicionista. Ademais, em 1870, foi fundado o Partido Republicano

Ou seja, os gastos da guerra, a pressão pelo fim da escravidão, os exemplos republicanos e a falta de participação política de determinados setores sociais no sistema excludente da política imperial, foi minando a força da monarquia (que se sustentava, principalmente, na elite cafeeira fluminense e no apoio da Igreja Católica). Situações conflituosas entre a monarquia e a sociedade (Questão Religiosa, Questão Escravista, Questão Militar e Questão Republicana) permitiram a derrubada da família imperial brasileira em novembro de 1889.

Questão Militar 

Após a Guerra do Paraguai, os militares passaram a ter maior visibilidade no cenário político. De uma mal organizada instituição, o Exército passou a atrair os olhos de jovens provenientes de classes sociais mais baixas. Apesar da vitória em terras estrangeiras, os salários e a própria carreira militar não eram alvo da atenção das autoridades monárquicas

Questão Republicana 

Disputa entre os defensores da Monarquia e os seus críticos, que afirmavam que a Monarquia era um entrave ao desenvolvimento nacional. Após a Guerra do Paraguai, há o aumento do prestígio dos militares, que eram defensores da ideia da República. 

Questão Religiosa 

Conflito ocorrido na década de 1870 iniciado como o enfrentamento entre a Igreja Católica e a Maçonaria, e que desencadeou em uma grave questão de Estado. Suas causas são fundadas em divergências irreconciliáveis entre o liberalismo e o regime do padroado

Questão Escravista 

O abolicionismo ganhou fôlego após a Guerra do Paraguai. Na América, o fim da escravidão no EUA, na década de 1860, tornara o Brasil a única grande nação escravista no continente, além de Cuba. O escravismo brasileiro era atacado no exterior por ligas inglesas favoráveis aos direitos humanos. Internamente, libertos, abolicionistas, republicanos e liberais combatiam o “infame comércio”. O movimento pela emancipação dos escravos no Brasil, iniciou-se em 1850, com a Lei Euzébio de Queirós, que proibia o tráfico interoceânico. Depois foram aprovadas as leis do Ventre Livre ou Rio Branco (28 de setembro de 1871) e dos Sexagenários ou Saraiva-Cotegipe (28 de setembro de 1885). Em 13 de maio de 1888, com a assinatura da Lei Áurea, todos(as) os(as) escravos(as) se tornaram libertos(as). A falta de indenizações aos proprietários escravistas lesou o direito de propriedade e acelerou a queda do Império (republicanos do 13 de maio).


O café desponta como principal produto da economia brasileira. 

Desde o início do século XIX, pelo menos, o Vale do Paraíba se viu ocupado por extensas fazendas de café. Até 1870, essa região foi a principal produtora do café exportado pelo Império brasileiro. Desde a segunda metade do XIX, muitos fazendeiros buscaram novas áreas de cultivo no centro-oeste paulista, impulsionado pelo solo de terra roxa

Com o crescimento da produção cafeeira, iniciou-se, também, a instalação de ferrovias para atender ao deslocamento da produção de fazendas afastadas do litoral

A modernização econômica do Império esteve atrelada à tarifa Alves Branco (1844), que aumentou os impostos sobre vários produtos importados e incentivou a produção nacional; e pela lei Eusébio de Queirós (1850), que proibiu a entrada de escravizados(as). O capital que deixou de ser gasto com a compra de cativos(as), somado ao capital gerado pela venda de café, foi sendo investido em novos negócios.

Nesses novos negócios se destacou o Barão de Mauá, entusiasta da industrialização nacional e que criou diversas empresas.

Vale destacar também que, ainda no Império, iniciou-se a extração de borracha na floresta amazônica. O ciclo econômico da borracha, que atendia com essa matéria-prima a expansão industrial europeia e estadunidense, enriqueceu a elite da região e foi atividade econômica de destaque até a terceira década do século XX. 

Deve-se ressaltar também que, além dos produtos de exportação conhecidos e famosos na história nacional, o Brasil possuía um gigante mercado interno, que gerava um grande volume de capital. Criação de gado, produção de alimentos e confecção de tecidos se destacaram na economia brasileira . Sobre as relações econômicas no Império, leia este relato: 

“Os tropeiros, muitas vezes pequenos comerciantes independentes, compravam suas mulas, numa feira de gado que se realizava ao sul da província de São Paulo, de condutores que as traziam em grande quantidade do Rio Grande do Sul. Além de transportar as colheitas até os portos, os tropeiros ligavam as cidades do interior na direção norte, unindo as ricas zonas cafeeiras de São Paulo e do Rio de Janeiro com as regiões produtoras de açúcar da Bahia e de Pernambuco e, indo além, com o Piauí, o Maranhão e o Pará. Alguns acabavam comprando terras e se tornavam fazendeiros. Enquanto cidades portuárias se preocupavam mais com o comércio oceânico com a Europa do que com o intercâmbio comercial entre uma e outra, a região interiorana de cada uma delas estava interligada por uma rede de caminhos entrecruzados por onde viajavam tropas de mulas”.


1 - Quais elementos compõem as causas para a queda da Monarquia brasileira?

RESPOSTA PESSOAL- Leia com atenção as questões que estão sublinhadas no texto .

 

2 - Leia o texto:  

A produção cafeeira montada no Vale do Paraíba caracterizava-se por um sistema de uso da terra no qual as matas e capoeirões substituíram a adubação do solo. Assim, a possibilidade, ao longo do tempo, de continuidade ou ampliação da produção existia em função direta da quantidade de solo virgem. O uso continuado criava, nas fazendas, três tipos de terreno, que tinham, por sua vez, diferente valor: as terras em pasto, resultado de antigos cafezais improdutivos e, portanto, menos valorizadas; os cafezais, que, dependendo da sua idade, possuíam maior valor; as matas, tipo de terreno mais valorizado, pois definiam as possibilidades de futuro da produção”. 

FRAGOSO, J. L. R.; RIOS, A. M. L. Um empresário brasileiro nos oitocentos. In: Resgate – Uma janela para os oitocentos. CASTRO, H. M. M. de; SCHNOOR, E. (orgs.). Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. p. 203.

Segundo o fragmento de texto, como se deu a expansão da cafeicultura no Segundo Reinado brasileiro?

RESPOSTA PESSOAL - Leia com atenção o texto da atividade com destaque as palavras em negrito .


3 - (Unesp - adaptada) O Segundo Reinado, preso ao seu contexto histórico, não foi capaz de dar resposta às novas exigências de mudanças. Quando se analisa a desagregação da ordem monárquica imperial brasileira, percebe-se que ela se relacionou principalmente com a:

a) estrutura federativa vigente e a conspiração tutelada pelo exército.

b) bandeira do socialismo levantada pelos positivistas.

c) eliminação da discriminação entre brancos e negros.

d) abolição da escravidão e o desinteresse das elites agrárias com a sorte do Trono.


4 - (Unesp - adaptada) O transporte ferroviário no Brasil, da segunda metade do Século XIX ao início do Século XX, mereceu prioritariamente o interesse estatal e particular. As condições históricas relacionadas com a ampliação da rede em ritmo crescente foram:

a) expansão da cafeicultura, principalmente em São Paulo, e o escoamento da produção para o exterior.

b) reservas de minério de ferro, do quadrilátero ferrífero, pouco acessíveis e demasiado distantes dos centros urbanos mais expressivos.

c) políticas de industrialização e de reflorestamento.

d) capitais externos em busca de lucros para a indústria automotiva e para as empresas distribuidoras de petróleo.



 

 


PLANO DE ESTUDO TUTORADO 4 SEMANA 2 - 6º ANO

PLANO DE ESTUDO TUTORADO 4 SEMANA 2 - 6º ANO Unidade temática: Lógicas da organização política  Subtema: Surgimento e expansão do Islã     ...